A oferta de mandioca continua reduzida na maioria das regiões produtoras acompanhadas pelo Cepea. A baixa umidade do solo dificulta a colheita em algumas áreas. Além disso, o plantio continua sendo prioridade para produtores e alguns deles também pretendem postergar a colheita. A demanda industrial, por sua vez, seguiu firme por mais uma semana, especialmente por parte das farinheiras paranaenses.
Na indústria de fécula, o cenário se repetiu, havendo, inclusive, alguma disputa pelo produto, o que impulsionou as cotações. Entre os dias 4 e 8 de julho, o preço médio a prazo do produto posto fecularia foi de R$ 368,59/tonelada, 7,3% acima da média do período anterior. A alta em quatro semanas foi de 22,4%, em termos nominais. –www.cepea.esalq.usp.br)
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