Os cortes de traseiro estão sendo vendidos, em média, pelos mesmos preços praticados há um ano. Mesmo com inflação em alta, custos operacionais subindo, matéria-prima mais cara, os frigoríficos não conseguem aumentar sua receita.
Os cortes de dianteiro, “mais barato”, portanto mais acessíveis à população, embora tenham descrito movimento de alta, subindo 7,7% em doze meses, ainda assim fica abaixo do IPCA do período que é de 9,7%.
Agora, de 26 semanas de acompanhamento pela Scot Consultoria, são somente seis com valorização.
As margens de comercialização não param de cair.
Unidades que fazem desossa alcançaram o nível mais crítico de 2016, 10,5%, mesmo patamar mínimo de 2015. As que operam vendendo a carcaça apuram receita somente 0,8% maior que o preço pago pela arroba.
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