A paralisação de servidores estaduais e federais, e movimentos ligados aos trabalhadores rurais, em Ouro Preto do Oeste, como forma de protesto contra a reforma da Previdência, foi marcada por uma marcha na principal avenida da cidade que terminou na Praça dos Migrantes, área central da cidade.
Os manifestantes carregando cartazes contra a reforma, e convocando comerciantes, comerciários e a população em geral para aderirem à paralisação geral no Brasil, gritavam em coro “se a Pec passar, o Brasil vai parar”.
Uma tenda foi montada na praça em frente à Agência do Banco do Brasil e os manifestantes prometem estender a greve até o dia 28, quando será está previsto a votação na Câmara dos Deputados a PEC da Previdência (287). “Amanhã nós vamos voltar, a Pec só vai ser votada dia 28. Nosso protesto é sem coordenador de movimento, todos estamos no mesmo barco”, disse o professor Norival Gonçalves.
A manifestação em Ouro Preto reuniu profissionais de órgãos públicos estaduais e federais da cidade, dos municípios de Nova União, Teixeirópolis, Vale do Paraíso e do distrito de Rondominas. Em Mirante da Serra e Urupá servidores também realizam protestos.
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