Geral
Prefeitura, MS, Ibama e Usinas buscam solução para combater infestação do mosquito Mansonia
Terça-feira, 07 Abril de 2015 - 13:33 | RONDONIAGORA
A Prefeitura de Porto Velho por meio das secretarias municipais de Saúde (Semusa) e de Projetos Especiais e Defesa Civil (Sempedec), estiveram reunidas com os empreendimentos de Santo Antônio e Jirau, na tarde desta segunda-feira 9, na sede do Ibama, para buscar responsáveis e solucionar um problema que está atingindo a população da capital: o mosquito mansonia.
Segundo o titular da Semusa, Domingos Sávio, a reunião foi convocada pelo Ministério da Saúde e Ibama. Estamos há algum tempo discutindo com os grupos Jirau e Santo Antônio sobre a infestação do mosquito do tipo mansonia, no município de Porto Velho em várias áreas de abrangência da construção das duas barragens, afirma o secretário.
Domingos Sávio solicitou que os dois empreendimentos imprimissem esforços no combate e controle do mosquito. É preciso fazer a drenagem dos igarapés, tirar as algas que são responsáveis, seguindo os especialistas, pelo acúmulo destes mosquitos. Nas áreas aonde realmente foram mais atingidas, enfatizou.
O secretário da Semusa explica que o município fez um dossiê com dados, relatos e documentos que foram encaminhamos para o Ministério da Saúde. Como respaldo temos um ofício do Ministério da Saúde dizendo que este tipo de infestação ocorre sempre em áreas onde tem barragens, disse Domingos Sávio.
A reunião que iniciou às 14 horas e adentrou a noite serviu para que a prefeitura e os dois empreendimentos apresentassem aos representantes do Ministério da Saúde e Ibama, como foram feitas as propostas de monitoramento desde de 2008 até hoje, tempo que existe as usinas.
Ficou comprovado que onde se desmata e alaga os insetos como o mosquito Mansonia perdem seu habitat e deixam de se alimentar dos animais silvestres para se alimentar do homem. O secretário da Sempedec, Vicente Bessa acrescenta que a infestação na área do município tem prejudicado muita gente. Trabalhamos diretamente com os envolvidos, tanto os moradores quanto as usinas. Buscamos novas compensações para contra-atacar o mosquito. Temos muitos moradores que estão saindo dos seus locais de origem devido as doenças e transtornos causados pelo mosquito, completa o secretário.
A Semusa aguarda agora o posicionamento dos empreendimentos e novas reuniões deverão ser agendadas em busca da solução do problema.
Segundo o titular da Semusa, Domingos Sávio, a reunião foi convocada pelo Ministério da Saúde e Ibama. Estamos há algum tempo discutindo com os grupos Jirau e Santo Antônio sobre a infestação do mosquito do tipo mansonia, no município de Porto Velho em várias áreas de abrangência da construção das duas barragens, afirma o secretário.
Domingos Sávio solicitou que os dois empreendimentos imprimissem esforços no combate e controle do mosquito. É preciso fazer a drenagem dos igarapés, tirar as algas que são responsáveis, seguindo os especialistas, pelo acúmulo destes mosquitos. Nas áreas aonde realmente foram mais atingidas, enfatizou.
O secretário da Semusa explica que o município fez um dossiê com dados, relatos e documentos que foram encaminhamos para o Ministério da Saúde. Como respaldo temos um ofício do Ministério da Saúde dizendo que este tipo de infestação ocorre sempre em áreas onde tem barragens, disse Domingos Sávio.
A reunião que iniciou às 14 horas e adentrou a noite serviu para que a prefeitura e os dois empreendimentos apresentassem aos representantes do Ministério da Saúde e Ibama, como foram feitas as propostas de monitoramento desde de 2008 até hoje, tempo que existe as usinas.
Ficou comprovado que onde se desmata e alaga os insetos como o mosquito Mansonia perdem seu habitat e deixam de se alimentar dos animais silvestres para se alimentar do homem. O secretário da Sempedec, Vicente Bessa acrescenta que a infestação na área do município tem prejudicado muita gente. Trabalhamos diretamente com os envolvidos, tanto os moradores quanto as usinas. Buscamos novas compensações para contra-atacar o mosquito. Temos muitos moradores que estão saindo dos seus locais de origem devido as doenças e transtornos causados pelo mosquito, completa o secretário.
A Semusa aguarda agora o posicionamento dos empreendimentos e novas reuniões deverão ser agendadas em busca da solução do problema.