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Qualidade garante segurança transfusional
Sábado, 11 Julho de 2015 - 10:10 | Eli Batista
O Brasil tem um dos sistemas de transfusão de sangue mais seguros do mundo. A afirmação foi feita pelo professor Sergio Roberto Lopes Albuquerque, doutor em Biotecnologia e membro da Comissão Técnica de Assessoramento de Avaliações Externas de Qualidade em Imunohematologia do Ministério da Saúde. Sergio Albuquerque, que também é professor da Universidade Federal do Amazonas, esteve em Cacoal no último final de semana (4 e 5) para ministrar aula no curso de pós-graduação de Hematologia da Facimed.
A transfusão de sangue, segundo Sergio Albuquerque, deve ser um dos últimos recursos adotados num procedimento médico. Não podemos dizer ainda que existe 100% de segurança, mas a imunovigilância está cada vez melhor. Não se tem tido notícias de problemas nessa área nos últimos 24 anos, disse.
Segundo Sergio Albuquerque, mesmo com o controle eficiente do Ministério da Saúde e a qualidade do serviço de transfusão de sangue do País, ainda há riscos. O perigo maior não está na contaminação por doenças, mas sim nas reações transfusionais não infecciosas. Existem 36 sistemas de grupos sanguíneos e mesmo com toda a tecnologia atual, nenhum lugar do mundo consegue ter o controle de todos esses 36 grupos, disse.
A transfusão de sangue, segundo Sergio Albuquerque, deve ser um dos últimos recursos adotados num procedimento médico. Não podemos dizer ainda que existe 100% de segurança, mas a imunovigilância está cada vez melhor. Não se tem tido notícias de problemas nessa área nos últimos 24 anos, disse.
A transfusão de sangue, segundo Sergio Albuquerque, deve ser um dos últimos recursos adotados num procedimento médico. Não podemos dizer ainda que existe 100% de segurança, mas a imunovigilância está cada vez melhor. Não se tem tido notícias de problemas nessa área nos últimos 24 anos, disse.
Segundo Sergio Albuquerque, mesmo com o controle eficiente do Ministério da Saúde e a qualidade do serviço de transfusão de sangue do País, ainda há riscos. O perigo maior não está na contaminação por doenças, mas sim nas reações transfusionais não infecciosas. Existem 36 sistemas de grupos sanguíneos e mesmo com toda a tecnologia atual, nenhum lugar do mundo consegue ter o controle de todos esses 36 grupos, disse.
A transfusão de sangue, segundo Sergio Albuquerque, deve ser um dos últimos recursos adotados num procedimento médico. Não podemos dizer ainda que existe 100% de segurança, mas a imunovigilância está cada vez melhor. Não se tem tido notícias de problemas nessa área nos últimos 24 anos, disse.