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Vacina é a medida mais segura para evitar febre amarela, orienta Agência de Vigilância em Saúde de Rondônia

Quarta-feira, 05 Julho de 2017 - 14:26 | da Secom/RO


Vacina é a medida mais segura para evitar febre amarela, orienta Agência de Vigilância em Saúde de Rondônia

Com a confirmação da primeira morte de macaco provocada pelo vírus da febre amarela silvestre em Rondônia, a Agência de Vigilância em Saúde de Rondônia (Agevisa) reforça a orientação do Ministério da Saúde para que a população tome a vacina contra a febre amarela, pois esta é a medida mais eficaz para a prevenção. Para as pessoas que pretendem viajar ou precisam trabalhar em área de floresta, a diretora-geral da Agevisa, Arlete Baldez, orienta para que a vacina seja aplicada com pelo menos dez dias de antecedência.



Arlete Baldez observou que desde 1942 não há registro de febre amarela urbana, apenas silvestre, mas com a epizootia, que é o aumento do registro de mortes de macacos, as autoridades sanitárias se mobilizam para ver se há contaminação, a exemplo do que ocorreu com a recente epidemia em Minas Gerais e São Paulo, quando o Ministério da Saúde alertou sobre os riscos das pessoas que moram em áreas de mata. “A morte de macacos é uma situação esperada, porque o vírus está circulando na mata, daí a necessidade de as pessoas estarem imunizadas”, disse, citando que a contaminação ocorre quando o macaco é picado pelos mosquitos Haemagogus e Sabethes e estes em seguida picam o homem. Já a febre amarela urbana tem como agente transmissor o mosquito Aedes aegypti.

De acordo com Alerte Baldez, assim que foi confirmada a morte do macaco da espécie Bugio numa área rural de Cacoal, a primeira medida adotada foi fazer uma checagem na região com vistas a identificar se havia pessoas ainda não imunizadas. “Neste primeiro momento não havia uma pessoa sequer que não tivesse tomado pelo menos uma dose da vacina. Como o que era suspeito foi confirmado com a morte do macaco, nova varredura deve ser feita pelas autoridades sanitárias”, disse a diretora.

Arlete Baldez observou que desde 1942 não há registro de febre amarela urbana, apenas silvestre, mas com a epizootia, que é o aumento do registro de mortes de macacos, as autoridades sanitárias se mobilizam para ver se há contaminação, a exemplo do que ocorreu com a recente epidemia em Minas Gerais e São Paulo, quando o Ministério da Saúde alertou sobre os riscos das pessoas que moram em áreas de mata. “A morte de macacos é uma situação esperada, porque o vírus está circulando na mata, daí a necessidade de as pessoas estarem imunizadas”, disse, citando que a contaminação ocorre quando o macaco é picado pelos mosquitos Haemagogus e Sabethes e estes em seguida picam o homem. Já a febre amarela urbana tem como agente transmissor o mosquito Aedes aegypti.

Ainda como forma de adoção de medidas preventivas, o diretor do Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde (Cievis), Dionatan Braum, disse que mortes de animais podem ser comunicadas pelo 0800 642 5398 ou na página da vigilância em saúde: www.agevisa.ro.gov.br, onde consta formulário específico.

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