Vídeo: Área de loja incendiada é limpa; imóveis vizinhos tiveram abalos na estrutura

Desde o último sábado (9), que equipes da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Sema) e da Defesa Civil de Porto Velho trabalham para demolir e retirar os resíduos da estrutura do prédio da loja de tintas que foi destruída por um incêndio de grandes proporções, na Avenida Amazonas, Bairro Agenor de Carvalho, na Capital. O fogo só foi totalmente apagado após cerca de 24 horas. A estrutura de alguns imóveis vizinhos sofreu  abalos.

Acompanhando o trabalho no local, o gestor administrativo do grupo Amazônia Tintas, Itamir Gambin, disse que a empresa ainda está calculando os prejuízos, mas garantiu que nenhum fornecedor ficará sem pagamento. Ele destacou que trabalha no ramo de revenda de tintas há cerca de 30 anos e que possui 27 funcionários. “Graças a Deus não teve vítimas. O sonho não acabou. A gente ainda não sabe o valor do prejuízo total. Estamos fazendo levantamento com contador. Mas vamos colocar algo provisório, trabalhar, a gente não vai deixar de pagar nenhum fornecedor. Quero agradecer a eles que estão estendendo o prazo de pagamento, nos dando força, a Defesa Civil, os bombeiros, todos os nossos funcionários que estão aqui”, disse emocionado o gestor.

Segundo a Defesa Civil, alguns imóveis vizinhos tiveram a estrutura abalada e precisarão passar por reparos. “Toda a estrutura da loja ficou danificada e havia risco de desabamento. Trabalhamos com todo o cuidado para evitar que imóveis vizinhos tenham problemas ou sofram algum dano. Essa área será toda limpa e não tem como reaproveitar. Já os vizinhos tiveram os prédios vistoriados e em alguns houve abalos na estrutura o que precisa fazer reparos para que retornem ao local com segurança. No dia do incêndio o fogo muito grande, temperatura muito alta, todos tiveram que ser retirados às pressas por conta do risco de propagação do fogo”, explicou Rogério Félix, gerente de operações da Defesa Civil.

Acompanhando o trabalho no local, o gestor administrativo do grupo Amazônia Tintas, Itamir Gambin, disse que a empresa ainda está calculando os prejuízos, mas garantiu que nenhum fornecedor ficará sem pagamento. Ele destacou que trabalha no ramo de revenda de tintas há cerca de 30 anos e que possui 27 funcionários. “Graças a Deus não teve vítimas. O sonho não acabou. A gente ainda não sabe o valor do prejuízo total. Estamos fazendo levantamento com contador. Mas vamos colocar algo provisório, trabalhar, a gente não vai deixar de pagar nenhum fornecedor. Quero agradecer a eles que estão estendendo o prazo de pagamento, nos dando força, a Defesa Civil, os bombeiros, todos os nossos funcionários que estão aqui”, disse emocionado o gestor.