DNA confirma que restos mortais encontrados em rio são da ativista Nicinha

O resultado do exame de DNA confirmando que os restos mortais que estão no Instituto Médico Legal (IML) em Porto Velho são mesmo de Nicinha, a ativista Nilce de Souza Magalhães, foi divulgado nesta terça-feira. A integrante do Movimento dos Atingidos por Barragem (MAB) foi assassinada em janeiro deste ano, no distrito de Nova Mutum-Paraná e teve o corpo jogado no rio, sendo resgatado cinco meses após o fato.

A família considera positivo que o DNA de confirmação tenha saído antes do julgamento dos acusados da morte e ocultação do corpo, Edione Pessoa da Silva, e Leonardo Batista da Silva, que deveria ter acontecido na última quarta-feira (7), pelo Primeiro Tribunal do Júri da Comarca de Porto Velho, e foi adiado para depois do recesso forense deste final de ano.

“Embora tivéssemos certeza de que era a nossa mãe, é um baque. Agora teremos que providenciar o sepultamento. Ainda não sabemos o dia, tenho uma irmã que mora em Recife, que terá que se organizar para vir, e provavelmente a gente não consiga fazer isso ainda esta semana”, justifica.

A família considera positivo que o DNA de confirmação tenha saído antes do julgamento dos acusados da morte e ocultação do corpo, Edione Pessoa da Silva, e Leonardo Batista da Silva, que deveria ter acontecido na última quarta-feira (7), pelo Primeiro Tribunal do Júri da Comarca de Porto Velho, e foi adiado para depois do recesso forense deste final de ano.

“Pelo que nos foi informado, o processo, que já estará com o laudo anexado, será incluído na primeira pauta de 2017, que será no dia 9 de fevereiro. Agora não tem mais o que questionar. O julgamento certamente deve acontecer e os responsáveis devem ser punidos”, finalizou Divanilce.