Polícia
POLÍCIA LIBERA SUSPEITO DE TRIPLO HOMICÍDIO EM PORTO VELHO
Terça-feira, 14 Junho de 2011 - 10:44 | Jornal Policial
Investigadores da Delegacia de Homicídios procuram pistas que possam elucidar o triplo assassinato no último final de semana no assentamento agrícola Joana Darc, na margem esquerda do Rio Madeira em Porto Velho. As vítimas identificadas como sendo os irmãos Ezequiel Medeiros de Souza, 23 anos; Luiz Henrique Medeiros e o padrasto Valdomir da Cunha foram assassinados e depois tiveram os corpos queimados juntos com a casa onde moravam. O principal suspeito do crime, identificado como Luiz Carlos, 60 anos, chegou a ser preso, mas foi liberado por falta de provas.
Luiz Carlos teria brigado com o adolescente Luiz Henrique pelo fato do suspeito se negar a emprestar dinheiro para comprar uma garrafa de pinga. Na confusão, o menor chegou a agredir Carlos com uma faca, causando um corte na mão do suspeito. No entanto, conforme a testemunha Adilson dos Santos, Carlos estaria em sua companhia na hora do crime. Como nenhuma prova foi encontrada pela polícia, o suspeito acabou sendo liberado.
Outras informações colhidas pela polícia dão conta que vários moradores estariam planejando se vingar dos rapazes, pois estes estariam cometendo vários crimes de furtos na região e a população não estava mais agüentando. Na avaliação de Adilson dos Santos, pelo fato de Carlos ser considerada uma pessoa honesta e querida no assentamento, a agressão por ele sofrida deve ter desencadeado um ataque de fúria de populares, resultando na chacina.
As suspeitas são de que os assassinos invadiram a casa das vítimas para executá-los. Depois, na tentativa de apagar todas as provas, atearam fogo no barraco, que foi consumido totalmente pelas chamas e deixou os corpos carbonizados.
Luiz Carlos teria brigado com o adolescente Luiz Henrique pelo fato do suspeito se negar a emprestar dinheiro para comprar uma garrafa de pinga. Na confusão, o menor chegou a agredir Carlos com uma faca, causando um corte na mão do suspeito. No entanto, conforme a testemunha Adilson dos Santos, Carlos estaria em sua companhia na hora do crime. Como nenhuma prova foi encontrada pela polícia, o suspeito acabou sendo liberado.
Outras informações colhidas pela polícia dão conta que vários moradores estariam planejando se vingar dos rapazes, pois estes estariam cometendo vários crimes de furtos na região e a população não estava mais agüentando. Na avaliação de Adilson dos Santos, pelo fato de Carlos ser considerada uma pessoa honesta e querida no assentamento, a agressão por ele sofrida deve ter desencadeado um ataque de fúria de populares, resultando na chacina.
As suspeitas são de que os assassinos invadiram a casa das vítimas para executá-los. Depois, na tentativa de apagar todas as provas, atearam fogo no barraco, que foi consumido totalmente pelas chamas e deixou os corpos carbonizados.
