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Política

Famílias que invadiram conjuntos inacabados ganham mais trinta dias para deixar o local

Quarta-feira, 05 Novembro de 2014 - 16:15 | ALE


Cerca de 90 famílias que ainda resistem em deixar os conjuntos Floresta I e II, à rua Três e Meio, no bairro Floresta, em Porto Velho, que seriam retiradas nesta quarta-feira (5) pela Polícia Militar em cumprimento a uma ordem judicial de desapropriação ganharam mais trinta dias de permanência nos conjuntos inacabados, até que as autoridades providenciem a liberação do aluguel social para que possam custear um local para morarem.


Na reunião com o deputado Hermínio Coelho, o defensor Marcus Lima aproveitou para pedir ao prefeito Mauro Nazif a edição de um decreto para aumentar o valor do aluguel social do município, que vem sendo mantido em R$ 200 desde o ano de 2006, sem qualquer reajuste. “É um valor pelo qual não se vai conseguir alugar nenhum quarto”, observou.
Na manhã desta quarta-feira (5) o secretário de Estado da Assistência Social, Marcio Félix, acompanhado da assessoria Deyse Siqueira e do defensor públicos Marcus Edson de Lima, recorreu ao presidente da Assembleia Legislativa, deputado Hermínio Coelho, para pedir agilidade na votação de um pedido de suplementação orçamentária, que será enviado à Casa até sexta-feira (7), pelo qual será viabilizado o pagamento do aluguel social às famílias em vias de serem despejadas.
Na reunião com o deputado Hermínio Coelho, o defensor Marcus Lima aproveitou para pedir ao prefeito Mauro Nazif a edição de um decreto para aumentar o valor do aluguel social do município, que vem sendo mantido em R$ 200 desde o ano de 2006, sem qualquer reajuste. “É um valor pelo qual não se vai conseguir alugar nenhum quarto”, observou.
Hermínio Coelho garantiu o apoio da Assembleia Legislativa e garantiu que tão logo o projeto de lei com o pedido da suplementação orçamentária chegue na casa será votado e aprovado na primeira sessão seguinte, que será realizada na próxima terça-feira (11). “Vamos ajudar no que nos cabe, mas vamos ficar atentos e cobrar também para que as obras destes conjuntos habitacionais sejam concluídas. O que vemos hoje é um amontoado de esqueletos de tijolos espalhados por toda a cidade”, observou Hermínio.
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