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Política

Para TRE, prisões na Capital confirmam impossibilidade de fraude nas eleições

Sexta-feira, 26 Setembro de 2008 - 18:10 | Assessoria


As prisões efetuadas pela Polícia Federal de um grupo de três pessoas no momento em que tentava tirar dinheiro de um candidato a prefeito de Porto Velho, com a promessa de garantia de eleição tiveram acompanhamento da Justiça Eleitoral. As diligências duraram mais de 30 dias, sendo coordenadas pelo delegado da Polícia Federal Celso Rogério Mochi. O Juiz da 6ª Zona Eleitoral, Raduan Miguel Filho e o promotor Eleitoral Cláudio Wolff Harger acompanharam de perto as atividades.


No pleito eleitoral de 2008 está sendo utilizado o sistema operacional Linux, que visa dar maior credibilidade à tecnologia empregada nos sistemas eleitorais, pois é um software livre, sendo seu código auditado pelos partidos políticos. “Todo software é assinado digitalmente”, lembrou Eduardo Gil. Se ocorrer alguma alteração na assinatura do programa em qualquer lugar do país, a mesma não será compatível e deixará de funcionar automaticamente, sendo facilmente detectada, ressaltou.
“Várias ilações infundadas sobre fraude nas urnas eletrônicas já foram suscitadas. Todavia, nenhuma com fundo de verdade, pois até hoje, não se conseguiu provar ser frágil o sistema de urna eletrônica no Brasil, e isso é impossível de ocorrer”, garantiu o Juiz Raduan.
No último dia 12, aconteceu a cerimônia de assinatura digital e lacração dos sistemas que serão utilizados nessas Eleições. O local do evento foi o Tribunal Superior Eleitoral. Na ocasião estavam presentes o Presidente do TSE, representantes da OAB, MP e partidos políticos.
Eduardo Gil Tivanello, Secretário de Tecnologia da Informação do Tribunal Regional Eleitoral de Rondônia, ao falar sobre a manipulação dos dados das urnas eletrônicas, afirmou ser isso tecnicamente impossível. Disse que existe uma mega estrutura de segurança envolvendo processamento constante de resoluções e sistemas. Os softwares desenvolvidos pelo Tribunal Superior Eleitoral passam por vários testes, tudo acompanhado pelos partidos políticos, OAB, Ministério Público e Judiciário.
No pleito eleitoral de 2008 está sendo utilizado o sistema operacional Linux, que visa dar maior credibilidade à tecnologia empregada nos sistemas eleitorais, pois é um software livre, sendo seu código auditado pelos partidos políticos. “Todo software é assinado digitalmente”, lembrou Eduardo Gil. Se ocorrer alguma alteração na assinatura do programa em qualquer lugar do país, a mesma não será compatível e deixará de funcionar automaticamente, sendo facilmente detectada, ressaltou.
“Várias ilações infundadas sobre fraude nas urnas eletrônicas já foram suscitadas. Todavia, nenhuma com fundo de verdade, pois até hoje, não se conseguiu provar ser frágil o sistema de urna eletrônica no Brasil, e isso é impossível de ocorrer”, garantiu o Juiz Raduan.
No último dia 12, aconteceu a cerimônia de assinatura digital e lacração dos sistemas que serão utilizados nessas Eleições. O local do evento foi o Tribunal Superior Eleitoral. Na ocasião estavam presentes o Presidente do TSE, representantes da OAB, MP e partidos políticos.
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