Busca

escolas municipais deixam a desejar na educação das crianças. “Um dia é greve, no outro falta água, e assim no final do ano o ensino das crianças acaba sendo prejudicado. Queremos educação de qualidade para

deverão ser colocados no porta-objetos.Para enfrentar as longas horas de prova, o candidato poderá levar água e comida. O Ministério da Educação informou que haverá fiscalização dos lanches.Neste ano, pela primeira

dinheiro extra. Todos os anos, os vendedores ambulantes lotam a frente dos cemitérios para vender flores, água mineral e velas, que são os produtos mais procurados pelos visitantes.Raimunda Nonata de Souza, de 59 anos ... médica R$ 350. “É pra ajudar a pagar minhas continhas”. Também no cemitério Santo Antônio, vendendo água mineral e vela, a feirante Alice Soncedo, de 26 anos, está confiante que vai conseguir uma boa renda ... faturar um dinheiro nas horas vagas, e nesses dias de calor aqui na cidade, a venda de água é uma boa”, aposta a feirante.Para o Dia de Finados, a prefeitura de Porto Velho colocou

alternativas de suplementação na estiagem. O motivo? utilização de uma área menor, além do uso de água de baixa qualidade e possibilidade de prolongar o período de pastejo durante a estação seca.Durante

dinheiro extra. Na frente de quase todos os colégios eleitorais, ambulantes dividem espaço na venda de água, salgados, refrigerantes.Vendendo doces, balas, água e refrigerante, o agente de portaria Rogério dos Anjos, de 37 anos ... Porto Velho, Joaquim Vicente Rondon, há também muitos ambulantes que tentam chamar a atenção dos eleitores com águas, refrigerantes, doces e salgados

critérios do Programa de Remanejamento da População Atingida, solução imediata para os problemas de contaminação nas águas para consumo humano provocado pelo reservatório de Santo Antônio

poderio bélico dos acusados de roubo. Segundo o PM, ele permaneceu por alguns instantes dentro d’água, sendo “caçado” pelos atiradores.O policial civil Guimarães foi alvejado no braço (lesão grave) e, a policial Mônica ... frente e costa) por disparos de arma de fogo, tendo os coletes segurado as perfurações dentro d’água. Após o confronto foi iniciada buscas para localizar os bandidos. Os exércitos boliviano e brasileiro foram informados

negligência da Caerd para com a população de Ji-Paraná, que sofre com a falta de água em toda a cidade. Segundo o parlamentar, a população está revoltada com a situação, pois já se trocou

pontuar também os desafios para que Rondônia conquiste novos patamares. O maior deles é o manejo da água, seguido pela conscientização do produtor de buscar pela informação de acompanhamento de mercado para tomada de decisões ... estado que mostra um grande potencial pra isso: tem área, oportunidade de aumentar produtividade, tem água e deve ser bem manejada, e tem a possibilidade de produzir com qualidade. Aliada às políticas de favorecimento

pânico, além de saída de emergência, porta anti-pânico, iluminação e sinalizações de emergência, reserva técnica de água de combate a incêndio (caixa d’água reserva). Quando tem escada, precisa ter corrimão, os degraus

chuvinha. E quando é período de inverno, a rua alaga mesmo, só conseguimos passar com a água na altura pernas”, disse Joaquim.Dona Francisca Guimarães, aposentada, mora há dois anos no local

anos, era moradora do distrito de Machadinho do Oeste, e teve sua propriedade invadida pela as águas da barragem. “A gente invadiu lá porque não tem onde morar. Depois que minha casa foi invadida pelas ... águas da barragem ninguém deu outra terra pra gente, eu só quero um lugar pra morar”, disse Rosemar. “Estou lá há três meses, eu moro com toda minha família, e só vamos sair daqui quando

chuva, essa rua ficou intransitável, a gente não consegue passar aqui quando chove, é muita lama, e água nas canelas, pelo amor de Deus, aguem tem que vim ajudar a gente, desse jeito fica difícil

outros dois morreram ao caírem num tanque que havia dentro da cela para lavar roupas, cuja água fervia em razão do fogo na cela.Outros dois presos estão gravemente feridos com o risco de morte

Silva, de 38 anos, era moradora de Machadinho do Oeste e teve sua propriedade invadida pela as águas da barragem. “A gente invadiu lá porque não temos onde morar, depois que minha casa foi invadida ... pelas águas da barragem ninguém deu outra terra pra gente, eu só quero um lugar pra morar”, afirmou.“Estou lá há três meses. Eu moro com toda minha família, e só vamos sair daqui quando