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Projeto que altera remuneração dos policiais civis é aprovado e categoria desocupa Assembleia

Categoria retornou na manhã desta quarta-feira para acompanhar votação de projetos coletivos.

Quarta-feira, 21 Dezembro de 2016 - 11:57 | da Redação


Projeto que altera remuneração dos policiais civis é aprovado e categoria desocupa Assembleia

Os policiais civis deixaram a Assembleia Legislativa de Rondônia (ALE-RO) na noite de ontem após os deputados estaduais aprovarem o projeto apresentado pelo governo do estado que modifica vantagens financeiras. Segundo o presidente do sindicato da categoria, Rodrigo Marinho, o Plano de Cargos, Carreira e Salário (PCCS) continua em discussão, mas houve um avanço.

“Não foi bem um plano de cargos, que ainda está em discussão com o governo. O que chegou foi um projeto que atendeu a demanda da categoria e a categoria aceitou. Saímos ontem com a cabeça erguida, porque o único projeto que foi aprovado na pauta foi o da Polícia Civil. Vencemos a batalha. Esse não era o plano ideal, mas foi um avanço importante para a categoria”, afirma Rodrigo Marinho, presidente do Sindicato dos Servidores da Polícia Civil (Sinsepol).

Ainda na terça-feira, Rodrigo Marinho disse ao Rondoniagora.com que havia alguns inconsistências que precisavam ser esclarecidas no projeto, para não haver dúvidas.

O projeto entrou em votação por volta das 22 horas de terça-feira, com o plenário da Casa lotado de servidores. O projeto aprovado prevê, além de alterações remuneração dos integrantes da carreira Policial Civil, a concessão de adicional de insalubridade a toda a categoria.

No entanto, na manhã desta quarta-feira (21), a categoria retornou para a Assembleia Legislativa para acompanhar a votação, principalmente, do projeto de altera o percentual de contribuição para a previdência dos servidores públicos. “Já desocupamos a ALE, não dormimos mais aqui. Mas hoje estamos somados a outros sindicatos pela questão de projetos que vão contra os servidores públicos, como a alíquota da previdência. Agora se trata de lutas coletivas”, garante Marinho.

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