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Política

Tropa de choque sai em defesa do prefeito e confirma que Hermínio não terá candidatura pelo PT

Terça-feira, 21 Junho de 2011 - 22:17 | RONDONIAGORA


O líder do prefeito Roberto Sobrinho, o vereador Sid Orleans (PT), saiu em defesa do Executivo e atacou o deputado estadual José Hermínio (PT), fazendo sérias revelações sobre a legenda petista na Capital. Em discurso, postado via redes sociais nesta terça-feira, Orleans fez insinuações sobre a conduta de Hermínio quando esteve na presidência da Câmara de Vereadores e recordou aos colegas dos escândalos do colega de partido na gestão do ex-prefeito Carlinhos Camurça (PP).



“O deputado Hermínio, para obter mais projeção na mídia, chamar a atenção e chateado porque sua candidatura a prefeito da capital não passa no Diretório Municipal de Porto Velho, dispara contra o prefeito e o secretariado da capital de forma irresponsável e sem prova alguma, talvez para inviabilizar a candidatura petista ao executivo municipal e auxiliar a oposição, já que este tem sido o comportamento do deputado nos últimos anos, isto é, desde que experimentou o poder quando assumiu a presidência da Câmara de Vereadores de Porto Velho, já que antes era bem “caladinho”. Alguém se lembra de escândalos do antigo vereador na época Camurça?”, perguntou o vereador, que foi secretário do prefeito Roberto Sobrinho.

Sid Orleans fez uma revelação surpreendente no discurso. Confirmou que Hermínio não terá a candidatura a prefeito, como deseja, mesmo sabendo que há regras internas no PT, garantindo inclusive prévias como aconteceu em anos anteriores.

“Este tipo de comportamento do deputado Hermínio Coelho deixa claro que o legislador não trabalha em prol das causas coletivas do seu partido. Ele trabalha apenas em prol de causa própria, uma delas ERA a Prefeitura de Porto Velho”, disse ele.

Orleans comentou a respeito das denúncias dizendo que o processo licitatório citado nas matérias apresentadas, relativo à contratação de hora máquina para a Prefeitura de Porto Velho está e sempre esteve à disposição dos órgãos fiscalizadores, aliás, foi o próprio Tribunal de Contas que exigiu da prefeitura que não cancelasse a licitação já que a mesma não apresentava falha alguma.
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