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residência foi encontrada Patricia Lidiane com 21 invólucros de droga, possivelmente Oxi. Ela confessou o crime e delatou o acusado Aelison. Em uma casa nas proximidades, Aelison e Liliane acabaram presos em flagrante embalando droga

atingida no peito e na perna e o rapaz acabou levando um tiro nas costas.O crime ocorreu na Rua T-14, em frente a Fundação Ji-Cred, no bairro Seringal. Segundo a polícia

entre ruas Nicaragua e Chile, no Bairro Nova Porto Velho, região central.Segundo apurou a Polícia, o crime ocorreu por volta das 0h15min. Um homem chegou a casa de Alisson e o chamou para conversar

bando de seis homens que conseguiu assaltar duas residências e fugiu. Segundo a ocorrência 7457, os crimes ocorreram no início da manhã. Na primeira casa o bando entrou utilizando chaves de fenda e os seguranças

impedir, expressamente a conversão de suas penas em restritivas de direitos pela natureza de crime hediondo que se atribui ao tráfico ilícito de droga, o Pleno do Supremo Tribunal Federal (STF), no julgamento ... substituição é possível quando a pena final é inferior a quatro anos de reclusão se o crime não for cometido com violência ou grave ameaça à pessoa", afirmou na decisão Ivanira Feitosa Borges, ao referir

pelo consumo de substancia entorpecente.A notícia foi alterada às 11h14min para corrigir o local do crime

artigo 138 do Código Penal brasileiro: “Calúnia - Art. 138 - Caluniar alguém, imputando-lhe falsamente fato definido como crime: Pena - detenção, de seis meses a dois anos, e multa. § 1º - Na mesma pena incorre quem, sabendo

chefe do Executivo e seus auxiliares das sanções do Artigo 65 da Constituição do Estado, impondo crime de responsabilidade caso as informações não sejam encaminhadas no período determinado. A Assembléia Legislativa, embora tenha uma comissão

Diário da Justiça desta sexta-feira, 19/08.A defesa alegou que a acusada tomou conhecimento dos crimes imputados a ela, a partir do momento em que a Polícia Civil abriu as bolsas e começou ... julho de 2011, a polícia prendeu dois homens e duas mulheres acusados de serem os responsáveis pelos crimes de roubos a caixas eletrônicos e bancos nos Estados de Rondônia, Mato Grosso, Goiás e Amazonas

envolvidos além de Pedro Rosa da Silva e Elizeu dos Santos Rezende, o filho do mentor do crime, Macleisson Bicalho da Silva e Getúlio Bezerra de Lira, o primeiro a ser preso

Grupo de Apoio aos Promotores de Justiça (GAP), analisou 32 inquéritos pendentes de conclusão referentes a crimes ocorridos no presídio José Mário Alves da Silva, o Urso Branco. Dos 32 inquéritos analisados pelo GAP, foram ... medidas provisórias decretadas pela Corte Interamericana de Direitos Humanos, que cobrava “ações relativas às apurações dos crimes ocorridos no presídio Urso Branco”. Esses crimes foram levados à Corte Interamericana de Direitos Humanos, onde o Estado ... inquéritos e os selecionaram em grupos: arquivamento, cota e denúncia.Verificou-se que grande parte dos crimes era de tortura, praticada das mais variadas formas por agentes públicos contra apenados. Alguns crimes apurados foram cometidos

decidiram manter preso um homem acusado de estuprar a própria neta de 3 anos de idade. O crime teria acontecido na comarca de Porto Velho.A defesa do acusado alegou no habeas corpus ... Lagos, o pedido de revogação de prisão foi indeferido em razão de haver prova da existência do crime e indícios da autoria, com base ainda no depoimento da mãe da vítima e uma testemunha ... tratar-se de crime grave, a prisão se fez necessária para garantia da ordem pública. Além dos mais, as circunstâncias em que se deram os fatos causam repercussão social negativa, tanto pela revolta que provoca

facada no coração. O acusado, José Ribamar Pereira Queiros, 27 anos foi preso e confessou o crime dizendo que matou antes de ser morto. Ribamar foi linchado por outros trabalhadores, conseguiu fugir e tomou

prisão de um dos criminosos mais perigosos de Rondônia, Dionas Chagas de Souza, envolvido em vários crimes.Segundo o diretor do Nisp, Luis Pereira Rodrigues, sua equipe já vinha investigando o paradeiro de Dionas

pela suposta prática de tráfico de drogas, o Ministério Público alegou existirem provas suficientes para caracterizar o crime.Em seu voto, o desembargador Miguel Monico Neto disse que não ficou demonstrado nos autos